KAI ARTES E MOVIMENTO DOJO E ASSOCIAÇÃO

Sou aluno da kai há quase 2 meses rs, mas gostaria de compartilhar a maravilha que foi entrar para essa família!
Quando descobri e me apaixonei pelo Aikido, estava enfrentando algumas dificuldades que possivelmente impossibilitariam o início da prática, mas ao conversar com a diretoria da Kai, fui acolhido e aceito de braços abertos, por todos.
Me mostraram a filosofia do Aikido na prática.
Me sinto em casa quando estou no dojo e tenho os melhores instrutores que poderia ter, todos muito atenciosos e prontos para nos ajudar a trabalhar, dentro de nós, o que mais precisa de atenção.
Aprendo com eles sobre respeitar os limites e todo dia buscar ser uma pessoa melhor que ontem.
Falo com imensa gratidão e carinho dessa instituição.
A Kai é o melhor lugar para estar!

LUCAS SANTOS

Aluno

Desde pequena, sempre sonhei em praticar artes marciais. Meus caminhos foram influenciados pelos animes e pelo rico universo da cultura japonesa. Porém, nada tinha me preparado para o dia em que, finalmente, faria parte desse universo.
Foi 2015 o ano em que conheci o Kai artes s movimento. Naquela época precisava realizar atividades físicas por intimação médica, pois faziam mais de cinco anos que não realizava nenhuma atividade é meu corpo começava a sentir as dificuldades decorrentes do sedentarismo. Sendo assim, ao procurar por uma atividade para colocar o corpo em movimento decidi realizar o sonho antigo de fazer uma arte marcial.
Conheci o Kai em uma rápida pesquisa na internet. Todas as atividades e práticas listadas no site já eram de meu conhecimento, embora eu não as havia praticado. Por ser curiosa, foi o TenChi Tessen que mais me chamou atenção. Era uma modalidade desconhecida e que logo me fez querer praticar.
No Tessen (como chamamos) fui apresentada a um mundo novo, um mundo de movimentos corporais incomuns (e cuja experiência com o ballet clássico não ajudava!). Esses movimentos me conquistavam por seu apelo símbolico, por sua graciosidade e beleza, mas, o que mais me conquistou foi a dificuldade. Não se trata de uma arte fácil, porém, a cada desafio me sentia mais e mais compenetrada e entusiasmada para encontrar a harmonia em cada gesto.
Hoje, quase seis anos depois, posso dizer que o Tessen ainda tem seus desafios, um mistério a cada novo movimento! No entanto, a alegria de botar a roupa s segurar no leque persiste e se renova a cada segundo. Sinto-me no lugar ao qual sempre procurei. E, embora essa arte traga grandes benefícios para o corpo e a mente, é em meu espírito que mais me sinto saudável.

AMANDA CAVALCANTI

Aluna

O O-Sensei, Morihei Ueshiba, resumiu: “Aikido é amor”.
Nesses 8 anos de prática percebi que ele estava certo. O Aikido é uma arte firmada nesse pilar que deve ser pedra angular em nossas vidas.
Quando iniciamos a praticar achamos tudo uma repetição sem sentido, mas à medida que o tempo passa, que nos aprofundamos (não estou aqui a falar em aprofundar na filosofia, história, entre outros conhecimentos adquiridos por meio do intelecto ou raciocínio lógico, isto é mais para frente) nos exercícios, na etiqueta do Dojo, nas técnicas, no silêncio de certos momentos, passamos a ter como “insights” e a compreender o significado daquilo que se pratica, e ao mesmo tempo passamos a perceber que tudo decorre do amor, a si, ao outro, ao espaço.
O Dojo se transforma realmente em um lugar para iluminação, no sentido de a cada treino ao desinflar o ego, ao cair e levantar inúmeras vezes, ao aprender com os erros, transformando-os em acertos, ao auxiliar o companheiro(a) de prática doando a si e o seu melhor sempre, ao estar presente no momento, você passa a ter a construção de um ser humano melhor.
A partir desta percepção, o tatame se torna um microcosmos do mundo, mas que em certo sentido possui um filtro no qual mitiga o que trazemos de ruim do nosso dia a dia para o Dojo, mas que deixa vazar o que de bom aprendemos com a prática e carregamos para nossas vidas fora do tatame.
Em resumo, passamos a entender que a vida é o presente, o instante, como cada parte de uma técnica ao ser ensinada, mas que na realidade é uma unidade, um único movimento.
Foi por tudo isso que escolhi o Aikido como uma via (Do) para minha vida, pois este me dá ferramentas para enfrentar os desafios diários, especialmente os momentos de conflito comigo, com terceiros ou com a própria vida, os quais passamos a enfrentá-los com serenidade, consciência e sem embate, mas confiante de que no último caso temos o coração aberto para receber e lidar com a situação. Realmente, o Aikido é amor.
Sou aluno e professor no Kai Artes e Movimento e tenho orgulho deste Dojo que inspira liberdade em todos os sentidos.

RAPHAEL CARVALHO

Professor e Aluno